talvez nem sinta mais raiva, não durmo, muito menos descalça, talvez eu nem queira tirar a saia - overdose de pele demais na minha me assusta.
ok, sejamos sinceros: tenho medo. sejamos claros: ainda não aprendi a amar direito, talvez eu até já conheça o fim dessa lenga-lenga de A Dama e o Vagabundo.
que isso só não dure, que amanhã de manhã tenham sumido essas mensagens de bom dia e o chokito branco lá no fundo do guarda-roupa. amém.
meu escudo só sabe me defender de indiferença, o que é que eu faço quando aparece carinho ?
e ainda tem esse deja vu infernal: só que com gosto de donzela indefesa - céus, isso é ridículo.
e nem mencionemos sobre o maldito futebol, o que me restou foi só torcer pra que o Coxa ganhe quarta-feira. e eu sou atleticana desde pequenininha, veja bem...
ok. talvez tudo isso esteja perdido mesmo.
3 comentários:
"sejamos sinceros: tenho medo. sejamos claros: ainda não aprendi a amar direito, talvez eu até já conheça o fim dessa lenga-lenga de A Dama e o Vagabundo."
Muito eu hsuahsu adoreei s2
''meu escudo só sabe me defender de indiferença, o que é que eu faço quando aparece carinho ?''
o carinho depara-se com a barreira fria, gélida, imlapidade, forte.
quem não vê, não sente, não sabe o que é, mas quem a vestiu, a construi se entende bem, preserva bem. os ataques das noites e dias deixaram-me fria, e construi meu escudo, quem sabe eu não cave uma brecha para o carinho. mas ele é tão pequeno, não sei se vale esforço.
sempre me dizendo, me escrevendo.
Obrigada querida Veronica!
meus beijos e abraços sinceros, sempre.
"meu escudo só sabe me defender de indiferença, o que é que eu faço quando aparece carinho ?"
meu problema é EXATAMENTE o contrário disso ;~
talvez, por isso, eu tenha ficado sem palavras.
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