(escrito, e para ser lido, ao som de Over Love - Florence and The Machine)
"então abraça meu peito ofegante, embriagado -
me diz, consegue ?"
meu peito ofegante de amor e tesão,
sem medo -
me abraça.
minhas lágrimas depois do filme,
de Fitzgerald à falta de coesão -
me abraça.
meu caos, meus buracos,
meus apagões,
sem desapego,
com amor, meu amor.
isso tudo que é, e sempre será, amor -
me abraça.
podia ser qualquer um, mas é você.
então me abraça,
vamos partir para nós -
e pra mais ninguém.
Um comentário:
Que tesão de poema ;)
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