só me diz, por favor, como se explode de amor, como se apaga o rubor, silencioso, que ainda permanece ao redor desses meus olhos que tanto presenciaram os toques frios. os impulsos ardidos. os gritos que eu não mais pronuncio.
o orgulho impregnou na carne.
a doença só concentra o conhaque.
então só não me fale sobre luz dentro do peito de manhã cedinho; porque o que machuca talvez seja meu próprio espinho que eu tanto cultivei pra prazer do descaminho disfarçado de carinho.
3 comentários:
e essas rimas que me matam? :(
Cultivar espinhos... É bem aquele erro.
Fez-me lembrar do pequeno conto de Oscar Wilde "The Nightingale and the Rose"
*-*
linda <3
Muuito liinds o seu texto. Adoro passar aq e ler eles.
Sorry ter dado uma sumida ando meio sem tempo.
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